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  • Foto do escritorVladimir Silva

É isso, gente!

Atualizado: 12 de jan.

Dezembro. É hora de fazer um balanço e rever o que produzimos esse ano. Tal processo reflexivo nos dá uma visão das nossas ações, sobretudo nos segmentos acadêmico e artístico.


Do ponto de vista da produção bibliográfica, publicamos resenhas, capítulos de livros, comunicações e artigos, incluindo os seguintes títulos: 1) Reflexões e estratégias para uma prática coral dialógica e colaborativa; 2) A Missa Sertaneja (1958), de Reginaldo Carvalho; 3) Canto Coletivo e Canto Coral: um estudo sobre a música vocal moçambicana; e 4) Entre o texto, o palco e a tela: uma análise da trilha sonora de Ladrão em noite de chuva, de Reginaldo Carvalho. Também prefaciamos a coletânea Sons de África e da Diáspora Atlântica: História, Musicologia e Interfaces, organizada por Andrea Adour e Josivaldo Pires de Oliveira. O marco foi o lançamento do livro Canções para sorrir e sonhar, com ilustrações de Sabrina Cipriano, ocorrido em julho. Como nos versos da canção Movimentando, que alegria, quanta emoção.


Com relação à atividade artística, com o Coro de Câmara apresentamos cinco programas em Campina Grande-PB, João Pessoa-PB, Natal-RN e Porto Alegre-RS. O primeiro deles foi o VI Concerto da Paixão, realizado na quaresma e no qual apresentamos obras de J. S. Bach e de várias compositoras, incluindo Isabella Leonarda, Eva Ugalde, Rosephanye Powell, Elvira Drummond, lza Nogueira e Lorrany Andrade. Depois, interpretamos o Requiem para um Trombone, de Eli-Eri Moura, como parte da programação alusiva aos 10 anos da Orquestra Sinfônica da UFPB e na abertura do XIV Festival Internacional de Música de Campina Grande. No mesmo período, estreamos o Cancioneiro Atlântico, de Danilo Guanais, cantata cênica para solistas, coro misto e consorte formado por flautas, violão, violoncelo e percussão. O Requiem, de W. A. Mozart, integrou a programação do IV Festival Musica Dei e da II Convenção da Nova Associação Brasileira de Regentes de Coros (ABRACO). Em dezembro, o VI Concerto para o Advento, realizado na capital paraibana, encerrando a temporada da OSUFPB, e no Mosteiro Santa Clara, na Serra da Borborema, ocasião na qual estreamos os Cinco quadros Natalinos, de Danilo Guanais.


A Coordenação Geral de Arte e Cultura (PROPEX-UFCG), a ABRACO e o Programa de Pós-Graduação em Música da UFPB igualmente nos levaram a realizar e a participar de muitas atividades em todo o país, fato que nos permitiu interagir com um sem-número de estudantes e profissionais. Esse foi um ano intenso, de grandes desafios e de realizações incríveis. Por isso, às vésperas de iniciarmos um novo ciclo, agradecemos o apoio e a parceria das instituições e empresas que estiveram conosco e dos colegas e amigos(as) que também nos acompanharam nessa caminhada. É isso, gente: estamos vivendo a melhor época das nossas vidas, inseridos nesse tempo, povo, lugar!


Vladimir Silva



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